O poeta Jon O'Brien recitando seu poema Tabula Rasa, publicado na antologia Soturnos - Vol. 4.
Esse poema tem como inspiração a filosofia de Locke, que acreditava que o ser humano era uma tabula rasa, ou seja, que nascia como uma folha em branco e ia preenchendo-se com o passar do tempo. O poema mostra a realidade de um homem que nasce vazio, mas que aos poucos vai se enchendo de ódio e maldade.
Aos poucos, ele vai se enchendo de sofrimento. E, então, ele morre.
Em seu quarto volume, a Antologia Anual de Poesia Maldita Nacional Contemporânea, denominada SOTURNOS, apresenta seus poetas novos e antigos, numa coletânea impregnada de sombras e melancolia, com sua poética decadente bastante característica: versos que mergulham no apocalipse, nos mundos malditos, ocultos, obscuros. São as trevas dominando o ambiente, a fascinação pela morte e uma arte atraente por suas canções de reflexões noturnas. Um voo profundo nos mistérios tenebrosos, com as asas de uma coruja!
EDITORA: Círculo Soturnos
ANO: 2019
PÁGINAS: 156
ISBN: 978-85-94294-40-1
TIPO: Impresso
ONDE COMPRAR: soturnos.com/loja
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Baixe o edital na página: soturnos.com/editora
Editora Círculo Soturnos
Rumo aos 5 anos de literatura maldita, de terror, horror e mistério.
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