Íntimo em crasso torpor...
No fulgor da estrela do alvorecer,
Conhecimento mirífico a intumescer.
Ínfimo a esmo nesse inefável olor,
Voraz ânsia do saber sem pejo,
Oculto desvelar no tetro ensejo.
Lampejo mavioso no cavo das lembranças.
Engelhadas verdades, outrora esperanças.
Em XVIII de junho de MMXIX. E. V.
Dies martis.
Marvyn Castilho.
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