Alma Gritante
Escuto gritos desesperados,
Bela sinfonia do inferno,
A alma implora por ajuda, o coração bate devagar,
O cheiro da morte perpetua os sonhos,
Fazendo desacreditar da dor, que faz o sangue pulsar.
Caminhos feitos em lágrimas, e todos esses gritos que ensurdecem os ouvidos.
Qual a razão para a vida?
A alma esta cansada deitarei em meu caixão,
E esperarei pela cerimonia da morte e por quem sabe suas palavras profanas.
Em um dia perfeito de chuva ouço agora uma canção que diz sobre o adeus.
Quando eu for embora ouça a melodia dos ventos e trovões, e banhe-se na chuva que limpará a alma e levará comela os gritos que ecoam no peito vazio de quem a espera.
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