Talvez eu me encontre novamente nas mentiras do meu caos, que sempre fora instigado por uma depressão momentânea e retirada de um lugar vago, exclusivamente para se sentir deprimido.
Sentir as últimas emoções de um dia inteiro de amor. Sentir as emoções de um dia inteiro de entrega e exaustão.
Sentir enfim, um amor que se salta pelas veias implorando por algo ou por alguém, que justifique todo o ato de querer ser amado e de amar, reciprocamente.
Talvez eu me encontre novamente nas mentiras de um ser incontrolável, com desejos inseguros e intransmutável, mas que resolutamente se encontram na teimosia de viver e de mostrar vida acima de qualquer depressão que o invada, de forma que transmita o bem de um indivíduo e de uma mente fortalecida pelos mesmos erros.
Talvez eu sempre exista de uma forma que eu nunca haja.
Talvez eu haja de uma maneira que eu nunca exista.
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