Poema de karin poetiza
Guardo aqui, neste negro coração, a dor profunda e a profusa decepção.
Não sorrio mais e nunca mais cantei. O silêncio é a única fala que não abandonei.
Arauto de nada. Príncipe de ninguém. Minha vida nada vale? Não vale um vintém?
Arrasto-me na penumbra, recolho-me à desilusão. Filho sem mãe, sem pai. Menestrel da escuridão.
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