Meu canto
- Círculo Soturnos
- 3 de jun. de 2018
- 1 min de leitura
Atualizado: 6 de mai. de 2020
Poema de karin poetiza

Guardo aqui, neste negro coração, a dor profunda e a profusa decepção.
Não sorrio mais e nunca mais cantei. O silêncio é a única fala que não abandonei.
Arauto de nada. Príncipe de ninguém. Minha vida nada vale? Não vale um vintém?
Arrasto-me na penumbra, recolho-me à desilusão. Filho sem mãe, sem pai. Menestrel da escuridão.
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