Começou a enveredar pelo mundo das narrativas quando já tinha 13 anos. Isso depois de já ter lido muitos livros de horror, mistérios, realismo fantástico... temas que sempre o impressionaram desde a mais tenra idade. Seus primeiros textos eram muito rudimentares; tinham potencial, mas eram carentes de técnica; de uma estrutura narrativa mais eficiente. Isso sem falar no seu arsenal vocabular, que não era lá tão amplo assim. 

O tempo foi passando e, através de muita prática, foi evoluindo, até conseguir produzir textos com maior qualidade e com potencial para serem publicados. É um escritor? Talvez. Um contador de histórias? Com certeza. E por quê histórias de horror? A essa pergunta ele responde que "acha fascinante explorar tudo aquilo que faz surgir o medo. O medo que, assim como a felicidade e o prazer, nos faz sentir que estamos vivos; que potencializa o nosso instinto de sobrevivência, de tal forma que nos impele a praticar as mais incríveis e sobrenaturais ações, capazes de causar pasmo até em nós mesmos. E isso para que possamos manter intacta a maior dádiva que possuímos: a vida.  Portanto, o que seria do ser humano, o que seria da perpetuação de nossa espécie se não fosse o medo? O sublime medo.".

Autor do livro "Contos da Zona Morta" (Círculo Soturnos - 2020).